التفاصيل البيبلوغرافية
| العنوان: |
Transmissão congênita da doença de chagas em gestações sucessivas. (Portuguese) |
| Alternate Title: |
Congenital Chagas disease transmission in successive pregnancies. (English) |
| المؤلفون: |
Campbell, Leonardo, Verçosa Magalhães, Albino, de Castro, Cleudson Nery, Lauria Pires, Liana, Violeta Friedman, Isabel |
| المصدر: |
Revista de Medicina e Saúde de Brasília; mai-ago2016, Vol. 5 Issue 2, p273-280, 8p, 1 Color Photograph |
| Abstract (English): |
We report a case of a patient with Chagas disease in the indeterminate form, that in 2001, on the first pregnancy had a female stillborn at 21 weeks, macerated and swollen, whose placenta revealed numerous T. cruzi amastigotes. In May 2004, on the second pregnancy when the parasitaemia was positive by xenodiagnosis transmitted the parasite resulting in congenital infection in male stillbirth in the 23th week, with the presence of T. cruzi amastigotes in the placenta and several organs of the fetus. During peripartum patient remained 12 days hospitalized at the University Hospital of Brasilia when presented with fever, edema, hypertension, nausea and vomiting. She was discharged asymptomatic in use of antihypertensives. From August 2004, she repeated the electrocardiogram, held esophagogram and barium enema were normal. She was treated with benznidazole at the recommended dose for 60 days and four subsequent xenodiagnoses were negative. In 2007 she had another pregnancy that led to term, giving birth in November a healthy child. Published data suggest that patients with Chagas' disease in the reproductive age much be treated with benznidazole before conception, in an attempt to prevent congenital Chagas disease. [ABSTRACT FROM AUTHOR] |
| Abstract (Portuguese): |
Relata-se caso de paciente com doença de Chagas na forma indeterminada, que em 2001, na primeira gestação teve um natimorto feminino na 21ª semana, macerado e edemaciado, cuja placenta revelou numerosas formas amastigotas de T.cruzi. Em maio de 2004, na segunda gestação quando a parasitemia foi positiva ao xenodiagnóstico, transmitiu o protozoário resultando a infecção congênita em natimorto masculino na 23ª semana, com presença de formas amastigotas de T.cruzi na placenta e em vários órgãos do feto. Durante o periparto a paciente permaneceu 12 dias internada no Hospital Universitário de Brasília quando apresentou febre, edema, hipertensão, náuseas e vómitos. Recebeu alta assintomática em uso de antihipertensivos. A partir de agosto de 2004, repetiu o eletrocardiograma, realizou esofagograma e clister opaco que foram normais. Fez tratamento com benznidazol na dose recomendada durante 60 dias e quatro xenodiagnósticos posteriores resultaram negativos. Em 2007 teve nova gravidez que levou a termo, dando à luz em novembro daquele ano a uma criança saudável. Dados da literatura sugerem que pacientes com infecção chagásica, na idade reprodutiva sejam tratadas com benznidazol antes da concepção, na tentativa para prevenir a doença de Chagas congênita. [ABSTRACT FROM AUTHOR] |
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