يعرض 1 - 20 نتائج من 28 نتيجة بحث عن '"Gimenes-Minasse, Maria Henriqueta Sperandio Garcia"', وقت الاستعلام: 0.44s تنقيح النتائج
  1. 1
    Academic Journal
  2. 2
    Academic Journal
  3. 3
    Academic Journal
  4. 4
  5. 5
    Academic Journal
  6. 6
    Academic Journal
  7. 7
    Academic Journal
  8. 8
    Academic Journal

    المصدر: Revista Ingesta; v. 1 n. 2 (2019): Caderno de Resumos do II Simpósio Internacional de Pesquisa em Alimentação; 270 ; Revista Ingesta; Vol. 1 No. 2 (2019): Book of Abstracts of the II International Symposium on Food Research; 270 ; Revista Ingesta; Vol. 1 Núm. 2 (2019): Caderno de Resumos do II Simpósio Internacional de Pesquisa em Alimentação; 270 ; 2596-3147

    وصف الملف: application/pdf

  9. 9
    Academic Journal
  10. 10
    Academic Journal

    المصدر: Communication Studies; n. 29 (2019): Estudos em Comunicação ; Estudios de comunicacion; n. 29 (2019): Estudos em Comunicação ; Études de communication; n. 29 (2019): Estudos em Comunicação ; Estudos em Comunicação; n. 29 (2019): Estudos em Comunicação ; 1646-4974

    وصف الملف: application/pdf

    Relation: http://doc.ubi.pt/ojs/index.php/ec/article/view/405/pdf; Alvarez, M. (2005). La cocina como patrimônio (in)tangible. In L. Maronese (org.), Primeras jornadas de patrimonio gastronômico (pp. 1-20). Buenos Aires: CPPHC-CABA. Amorim, E. (1998). A televisão brasileira. São Paulo: Centro Cultural São Paulo. Appadurai, A. (2008). How to make a national cuisine: cookbooks in comtemporary India. In C. Counihan & P. Esterik (eds.), Food and culture: a reader (pp. 289-307). New York, Oxon: Routledge. Baccega, M. (2012). Ressignificação e atualização das categorias de analise da “ficção impressa” como um dos caminhos de estudo da narrativa teleficcional. Comunicación, 1(10): 1290-1308. Sevilha. Campbell, C. (2001). A ética romântica e o espírito do consumismo moderno. Rio de Janeiro: Rocco. Collins, K. (2009). Watching what we eat: The evolution of cooking shows. Nova York/Londres: Continuum. Contreras Hernández, J. & Gracia-Arnaíz, M. (2005). Alimentación y cultura: Perspectivas antropológicas. Barcelona: Ariel. Csergo, J. (1998). A emergência das cozinhas regionais. In M. Montanari & J. Flandrin (ed.), História da alimentação (pp.806-824). São Paulo: Liberdade. Da Matta, R. (1987). Sobre o simbolismo da comida no Brasil. O Correio da Unesco, 15(7): 22-23. Rio de Janeiro. Davenport, T. & Beck, J. (2002). The attention economy: understanding the new currency of business. Cambridge: Harvard Business Review Press. Debord, G. (1997). A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto. Dória, C. (2008). A cozinha nacional antes da feijoada. Cozinheiro Nacional: 7-26. São Paulo: Senac São Paulo. Dória, C. (2009). A formação da culinária brasileira. São Paulo: Publifolha. Efe. (2015, maio 26). Mais de 4 bilhões de pessoas no mundo não têm acesso à internet. Exame.com. Recuperado de: http://exame.abril.com.br/tecnologia/mais-de-4-bilhoes-de-pessoas-no-mundo-nao-tem-acesso-a-internet/ Featherstone, M. (1995). Cultura de consumo e pós-modernidade. São Paulo: Studio Nobel. Fersuson, P. (1998). A cultural field in the making: Gastronomy in 19th-century France. The American Journal of Sociology, 104(3): 597-641. Chicago. Fischler, C. (1995). El (h)ominívoro: el gusto, la cocina y el cuerpo. Barcelona: Anagrama. García Canclini, N. (1995). Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. Rio de Janeiro: UFRJ. García Canclini, N. (1990). La modernidad después de la posmodernidad. In A. Belluzo (org.), Modernidade: vanguardas artísticas na América Latina (pp. 201-237). São Paulo: Unesp. Gomes, L. & Barbosa, L. (2004). Culinária de papel. Estudos Históricos, jan-jun, (33): 3-23. Rio de Janeiro. Hall, J. (2016, nov. 2). Instagram has dramatically changed the nation’s eating habits – and that’s no bad thing. Telegraph Online. Disponível em: www.telegraph.co.uk/men/the-filter/instagram-has-dramatically-changed-the-nations-eating-habits—a1/ Heck, M. (2004). Comer como atividade de lazer. Estudos Históricos, 1(33): 136-146. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2212/1351 Hosie, R. (2017, abr. 11). How Instagram has transformed the restaurant industry for millennials. Independent Online. Recuperado de: www.independent.co.uk/life-style/food-anddrink/millenials-restaurant-how-choose-instagram-social-media-where-eat-a7677786.html Jacob, H. (2013). Gastronomia, culinária e mídia: Estudo dos ambientes midiaáticos e das linguagens da comida e da cozinha. Tese, Programa de Pós-Graduação de Comunicação e semiótica, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Kellner, D. (2001). A cultura da mídia. Bauru: EDUSC. Ketchum, C. (2005). The essence of cooking shows: how the Food Network constructs consumer fantasies. Journal of Communication Inquiry, jul., 29(3): 217-234. Leme, A. & Basso, R. (2013). A contribuição do modernismo para o discurso de formação da culinária brasileira. Anais do Congresso Internacional de Gastronomia – Mesa Tendências (pp. 94-99). São Paulo. Disponível em: www3.sp.senac.br/hotsites/campus_santoamaro/cd/arqui vos/pesquisa/2013/mesa_tendencias_anais_2013.pdf. Acesso em 2 maio 2014. Lévy, P. (2003). A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola. Martín-Barbero, J. (1995). Pre-textos: Conversaciones sobre la comunicación y sus contextos. Cali: Centro Editorial Universidad del Valle. Morin, E. (2011). Cultura de massas no século XX: Espírito do tempo 1 Neurose. Rio de Janeiro: Forense Universitária. Odell, K. (2017, abril 24). Is the Cosmopolitan making a comeback?. Vogue Online. Recuperado de: http://www.vogue.com/article/cosmopolitan-sex-and-the-city-cocktail-comeback Pellerano, J. (2016). Cozinhar e comer em Orange is the New Black: relações entre consumo, poder, pertencimento e cidadania. Temática, fevereiro, ano XII, (02): 1-15. Recuperado de: http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/tematica Pilcher, J. (1998). Que vivan los tamales!: Food and the making of Mexican identity. Albuquerque: University of New Mexico Press. Pollan, M. (2014). Cozinhar: Uma história natural da transformação. Rio de Janeiro: Intrínseca. Redação. (2014, abril 17). Prosecco supera Champagne em vendas de espumante em 2013. Adega Online. Recuperado de: http://revistaadega.uol.com.br/artigo/prosecco-supera-champagneem-venda-de-espumantes_9759.html#ixzz4jQ07oLcy Revel, J.-F. (1984). Culture and cuisine. A journey through the history of food. 2.ed. New York: Da Capo. Rousseau, S. (2012a). Food media: Celebrity chefs and the politics of everyday interference. Nova York: Bloomsbury Academic. Rousseau, S. (2012b). Food and social media: you are what you tweet. Laham: AltaMira Press. Straubhaar, J. (2013). Sedimentada, híbrida e múltipla? A nova geografia cultural das identidades. Matrizes, jan./jun., 1(1): 59-93. Recuperado de: www.revistas.usp.br/matrizes/article/viewFile/56646/59664.; http://doc.ubi.pt/ojs/index.php/ec/article/view/405

  11. 11
    Academic Journal
  12. 12
    Academic Journal
  13. 13
    Academic Journal
  14. 14
    Academic Journal

    المصدر: DEMETRA: Food, Nutrition & Health; v. 10, n. 3 (2015): NÚMERO TEMÁTICO "DIÁLOGOS NO CAMPO DA ANTROPOLOGIA DA ALIMENTAÇÃO"; 493-506 ; DEMETRA: Alimentación, Nutrición & Salud; v. 10, n. 3 (2015): NÚMERO TEMÁTICO "DIÁLOGOS NO CAMPO DA ANTROPOLOGIA DA ALIMENTAÇÃO"; 493-506 ; DEMETRA: Alimentação, Nutrição & Saúde; v. 10, n. 3 (2015): NÚMERO TEMÁTICO "DIÁLOGOS NO CAMPO DA ANTROPOLOGIA DA ALIMENTAÇÃO"; 493-506 ; 2238-913X

    وصف الملف: application/pdf

  15. 15
  16. 16
    Academic Journal
  17. 17
    Academic Journal

    Alternate Title: Tourism, gastronomy & scientific research: a descriptive analysis of CNPq Research Groups. (English)

    المصدر: Revista Iberoamericana de Turismo; 2022, Vol. 12 Issue 1, p139-161, 23p

    مصطلحات جغرافية: BRAZIL

  18. 18
  19. 19
    Academic Journal
  20. 20
    Academic Journal